Os 75 anos do Cristo Redentor e as Sete Novas Maravilhas de um Novo Mundo
Nesta quinta-feira, dia 12, na comemoração dos 75 anos do Cristo Redentor, uma missa celebrada pelo cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Eusebio Scheid, vai marcar o começo das obras da Capela Nossa Senhora de Aparecida, lá em cima, aos pés da estátua.
Prevista para ficar pronta em três meses, a capela, com capacidade para 50 pessoas, vai estar disponível para a realização de casamentos, batizados, missas e a recepção de peregrinos.
Lembro ao querido leitor que ele ainda pode votar para escolher o Cristo Redentor como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo, numa disputa com outros 20 concorrentes. Dá pra fazer isso pela internet, clicando aqui.
Depois de preencher um mini-formulário (juro, é bem simples mesmo), você vai ter que escolher sete candidatos. É, não dá pra escolher só um, o que em outras palavras significa que você vai votar no Cristo Redentor e em seus concorrentes diretos. A única alternativa a isso é pagar US$ 2 que te dão direito a um voto especial, num único candidato – e de brinde você leva esse lindo certificado.
A saída que eu encontrei foi votar somente em monumentos que estão no Terceiro Mundo (além do Redentor, escolhi as pirâmides de Chichen Itza, no México; as Estátuas da Ilha de Páscoa, hoje uma província chilena; a Grande Muralha da China; Machu Picchu, no Peru; as Pirâmides de Gizé, no Egito; e o Taj Mahal da Índia e do Ben Jor).
O motivo? Sei lá, bairrismo. Seria lindo se as urnas fossem abertas em 07 de julho de 2007 e todas as Sete Novas Maravilhas do Mundo estivessem localizadas em países da Segunda Divisão, não é mesmo, amiguinho?
é mesmo, amiguinho.
Pronto, votei no Christ Redeemer. Mas eu acho que o Redeemer não leva essa, não…
Caríssimo Nuno,
Votei lá também nos países menos abastados. Nós, terceiromundistas, precisamos ter alguma coisa de que nos gabar – e já que a Rio-Niterói não é mais a maior ponte do mundo…
Só achei uma pena não ter, entre as opções, o café do Armazém do Café. Mas Timbuktu é bacana também, em especial porque tem o nome mais sonoro.